quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Resumo O Príncipe


O livro e tem 26 capítulos nos quais demostra  ações como o  príncipe deve fazer para conquistar e se manter no poder.
No primeiro capítulo, apresenta dois tipos de príncipe os com poder Hereditário que são herdados pelo sangue  e os adquirido são os  recebidos por posição social,  por tropas ou à virtude. 
Segundo capitulo fala do principado herdado podem ser governado e mantidos. E que estão ligados ao Estado e consequentemente ligados a família de seu príncipe, ressalta que tem menores dificuldades para se governar dos que os novos adquiridos e ressalta também que para manter esta herança basta obedecer os procedimento dos antecessores.
Informa que a monarquia hereditária é mais difícil de ser conquistada. Porem e mais fácil de mantar o poder , pois o povo tema a tradição de ser dominado pelo seus governantes da muitas gerações  anteriores
Terceiro capitulo explica os novos tipos de  principados, sendo os  “Estado reunido ao hereditário, que poderíamos chamar de principado misto”, o autor apresenta qual o método que o soberano deve fazer para conquistar o Estado. A primeira ação que o príncipe deve tomar é eliminar a linhagem do príncipe antigo, e a segunda não mudar o costume do povo e a terceira deve manter sua soberania no local conquistado, além do conquistar novos  poderes.
Traz a questão do desejo de conquista e um sentimento comum dos homens. Mais não o poder e querendo faze-lo de qualquer modo, e que fazendo de qualquer modo seria um grande erro.
No quarto, explica como Alexandre Magno junto com os nobres conquistou a Àsia. E porque o povo na rejeitou o Alexandre devido ao seu sangue nobre que contou com parceria dos barões. Tais barões tem poder reconhecido. E que os sucessores de Alexandre se mantivessem unidos desfrutaria de um grande reino.
No Quinto capitulo
O antigo modo de  governar dos  Estado antes da conquista tendo sua características particulares. O autor explica como utilizar ideologias novas. A primeira e destruir as ideias antigas sem altera o costume do povo , transferir a residência do soberano para o local conquistado, é deixar o povo viver na sua antiga lei cobrando somente impostos.
Sexto capitulo
Como as armas os principados utilizando armas podem conquistar novas citando exemplos de exemplos de alguns conquistadores que chegaram ao poder pelo valor, e não pela fortuna. Citando o exemplo de Moíses, Ciro, Rômulo e Teseu
Como as armas podem conquistar terras utilizando o poder Dos principados novos que são conquistados pelas armas e com nobreza.


No sétimo, O autor ressalta a respeito de césar cujo poder foi impulsionado pelo seu pai Alexandre VI  e participações de pessoa de grande poder. O autor coloca que “diz que aqueles que conseguem o poder pela fortuna devem fazer de tudo para adquirir o valor”.

oitavo Neste capítulo o autor retrata que o utilizou de diversas maneiras para chegar ao poder  entre os negativos atos .
Maquiavel cita alguns exemplos de como algumas pessoas chegaram ao poder pelos atos brutos. Como por exemplo, os benefícios ao povo devem ser proporcionados, pouco a pouco, para serem mais bem saboreados, e injúrias ao povo, segundo ele todas de uma só vez no final do capitulo afirma que os soberanos tinham que moderar entre a bondade e crueldade.
Nono, “O principado Civil” (p.70-74), apresenta um exemplo de um cidadão que chega ao poder, ou por ajuda do povo ou pela aristocracia e afirma que é mais fácil deste príncipe se manter no poder apoiado pelo povo do que pelos ricos, por esse motivo o monarca deve sempre encontrar uma maneira para que os seus súditos sempre permaneçam fieis.
O principio civil, destaca que não era necessário grande valor ou fortuna mas sim astucia ao poder , pela ajuda do povo ou pela aristocracia senda assim mais facise manter no poder com a ajuda do povo.O autor coloca que as ramas utilizadas para este soberano seria a união com o povo já que o mesmo não desejam ser oprimidos pelos grandes utilizavam a liberdade como fatr determinante.
Neste caso o príncipe foi eleito pelo povo. Sendo assim a classe dominante commedo de uma rebelião aceita. Os grandes com medo promovem a reputação de um membro do povo o concedendo o nobre direito de ser um príncipe. A soberania o concedia prestigio , porém mediante a sua autoridade ser autorizada pea soberania.

Este príncipe deve viver sempre com o mesmo povo, porem nem sempre com os mesmos grandes. “Para um príncipe é necessário contar com a amizade do povo, caso contrario não haverá soluções nas adversidades”.  Sendo o autor um m príncipe esperto  deve pensar no povo , no estado para que eles ejam sempre fiéis .


No décimo, ressalta que a  soberana tem uma base de soldados para ajuda-lo a se manter no poder , assim protegendo o estado.
Décimo primeiro, “Principado Eclesial” o autor diz que esse tipo de principado tem mais facilidade de se manter no poder, pois a Igreja tem certo poder de ajuda  ,por isso que sua estrutura de proteção é sólida não correndo o risco de ser disposto. Ou seja, os principados Eclesiásticos são mantidos pela religião.


Décimo segundo, o escritor dá um conselho para que os governantes tenham um bom exército composto pelos seus cidadãos, pois estes vão ser sempre fieis as suas ordens, diferente dos exércitos mistos e mercenários. Como no exemplo dos  mercenários e auxiliares “são inúteis e perigosas, pois não são de fato ligadas ao príncipe, são ambiciosas, sem disciplina, infiéis, insolentes com os amigos e covardes como inimigos”, ou seja o príncipe que necessitasse da  ajuda deste mercenários  apenas aproxima-se da sua  ruína. 
Décimo terceiro, Forças auxiliares, mistas e nacionais As tropas auxiliares são governadas por poderoso auxílio. Estas podem ser boas e úteis, mas em caso de derrota está abatido e em caso de vitória será seu prisioneiro. As forças mercenárias, após uma vitoria necessitam de mais tempo para causar mal, pois foram organizadas e são remuneradas por ti.

Todos os príncipes deveriam repelir as tropas mercenárias e auxiliares, para so poder chegar a sua vitória fato. Partindo desta ideologia o autor conclui que sem possuir tropas próprias nenhum príncipe está garantido a não ter contratempos. As forças próprias são compostas de súditos ou cidadãos, ou de servos; todas as outras são mercenárias ou auxiliares.Com isto too o príncipe tem que ter
o seu próprio exército, pois caso esteja sem ele dependera inteiramente da sorte, porque não terá meios confiáveis de defesa.
Decimo Quarto

Explica na necessidade do Prince em conquistar novas terras. O príncipe não deve a finalidade de se preocupar com a guerra e seu regulamento e disciplina. Outro fato importante e o respeito um príncipe sábio deve considerar as histórias de outros países esta sempre preparado para guerrilhar, estudando as razões de suas derrotas e vitórias e jamais estar parados  ou seja o príncipe tina que viver pecando em conquistar novas terras.
Outra questão tratada no texto e a sua fama de bom na seria uma virtude  , sendo assim virtuoso  será ignorada e não escaparás da má fama de seu contrário. Portanto é  mais prudente ter fama de miserável, o que acarreta má fama sem ódio, do que, para ter fama de liberal, ser elevado a incorrer também na de repasse, o que constitui infâmia odiosa.

“Cada príncipe deve querer ser considerado piedoso e não cruel; não obstante, deve cuidar de empregar de modo conveniente essa piedade. Não deve, pois, importar ao príncipe a pecha de cruel para conservar seus súditos unidos e com fé, porque, com pequenas exceções, ele é mais piedoso do que por excesso de clemência deixam que surjam desordens, das quais podem se originar assassínios ou rapinagens. É que tais conseqüências prejudicam todo o povo e as execuções prejudicam a um só. Muito mais seguro é ser temido que amado quando seja obrigado a falhar numa das duas”.
 O autor traz a questão da  natural do homem, a segunda dos animais. “Ao príncipe se faz preciso, porém, saber empregar de maneira conveniente o animal e o homem, e uma desacompanhada da outra é origem da instabilidade”.
Decimo quinto
Décimo quinto, Maquiavel adverte aqueles pessoas que almejam o poder, que saibam conduzir os súditos e os aliados. Outra colocada por Maquiavel que o pince tem que ter prudência a governar o seu estado pois isso ajudará manter no poder.  
Décimo sexto, A liberdade e a parcimônia, diz que é importante para o príncipe manter a riqueza utilizando o dinheiro do povo mais adverte que nao pode  explorar muito o povo, caso acareara a  revoltar do povo quanto os soberanos.
Décimo sétimo, A crueldade e a clemência. O soberano deve ser  amando  e  temido. Porem como não pode ter estas duas características e preferido que seja temido.
Décimo nono, Como se pode evitar o desprezo e o ódio que o deve respeitar as mulheres dos seus súditos. Assim evitando que o príncipe seja odiado.

Vigésimo, “A utilização da construção de fortaleza, e de outras medidas que os príncipes adotam com freqüência” (p. 123-129), afirma que o monarca não deve desarmar os seus cidadãos, pois isso é prejudicial ao príncipe, mais armado o povo eles vão ser mais fieis.
Uma característica importante e que o príncipe não deve desarmar os seus súditos, evitar inimizades contra ele próprio. “Tirando as armas, principais por ofendê-los, dando a entender que desconfia deles ou que é covarde”. Qualquer dessas opiniões levantará ódio contar o príncipe. Porém, um Príncipe que conquista um novo Estado, que seja anexado ao domínio, então se faz preciso desarmar aquele Estado, menos aqueles que tenham ajudado a conquistá-lo a ainda a esses é preciso, com o tempo, torná-los apáticos e moles, de maneira que todas as armas desse Estado estejam com os teus soldados, que junto a ti viviam no Estado antigo.
A construção de fortaleza são muito importantes para a segurança se as fortalezas e tantas outras coisas que cotidianamente são feitas pelo príncipe são úteis ou não
No vigésimo primeiro, Como deve agir um príncipe para ser estimado, o monarca para ser para ter o respeito do seu povo deve fazer grandes construções  e nunca deve temer uma guerra.
Vigésimo segundo, Os ministros do Príncipe  o príncipe  deve ter muito cuidado ao escolher os seus servos. Assim terá um governo longo e duradouro muita sabedoria antes de escolher as pessoas que o rodeiam para que
Vigésimo terceiro, De que modo escapar dos aduladores Maquiavel para tomar cuidado com os. E so por motivo ficar com duvida pode pedir conselhos.
Vigésimo quinto, o autor informa que deve ter muito cuidado com a fortuna, pois pode acabara confundido a cabeça do príncipe.


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