quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Passagem da Antiguidade ao Feudalismo

O Texto Passagens da Antiguidade ao Feudalismo de Perry Anderson é um resumo da historiografia de luta de classes. O Texto em si aborda ideologia politica,  a economia e as crises. O texto esta dividido em duas partes “O modo de produção feudal e Tipologia das formações sócias” onde as ideias se ligam de uma forma coerente e sincrônica. Na primeira parte na primeira parte votasse as questões de modo de produção feudal que surgiu na Europa ocidental. A economia feudal baseava-se principalmente na agricultura. Existiam moedas na Idade Média, porém eram pouco utilizadas. As trocas de produtos e mercadorias eram comuns na economia feudal. O feudo era a base econômica deste período, pois quem tinha a terra possuía mais poder. A produção era baixa, pois as técnicas de trabalho agrícola eram extremamente rudimentares.
A sociedade feudal era formada por três castas sócias. A nobreza feudal senhores feudais, era detentora de terras e arrecadava impostos dos camponeses. O clero membros da Igreja Católica era isento de impostos e arrecadava. A terceira camada da sociedade era formada pelos servos camponeses. Esta ultima classe trabalha para os senhores feudal pelo processo de mais-valia. Contudo, o modo de produção feudal foi o primeiro a permitir a permitir um desenvolvimento autônomo em uma economia agraria natural.
A segunda parte analisa a Europa como em deferente regiões e como todos os Pais europeus se desenvolveram diferentemente com seus modos políticos e econômicos, as crises, modo de produção escravo  e as peculiaridades de cada uma. O autor da uma ênfase nas analises politicas econômico dominado pelos aristocratas e latifundiários da poderosa Roma e nos planos produtivo, ele destaca a política mediterrânea com os Gregos e sua época clássica.

Também fala diretamente sobre o modo de produção feudal da Idade Média na a Europa Oriental e Ocidental onde o ocidente caminhando para o Feudalismo, enquanto o Oriente se fortalece em uma unidade econômica de produção que se difere do que acontece nesta época no Ocidente. Ou seja, como se uma progredisse e a outra continuasse em uma zona periférica, também destaca que o sistema escravo foi utilizado em larga escala na agricultura, principal meio produtivo neste período.
Perry Anderson, nos tonar a lembra das grandes contribuições da historiografia marxista. Da luta de Classes já que o texto aborda questões como políticas, o modo de produção, a economia e as crises acarretadas por este conjunto aglutinado. Sendo, portanto uma  intervenção profundamente marxista, e isso dá uma grande renome à obra justamente por tratar de temas econômicos e sociais dessa época.

Modernidade - Adhemar Marques.

Logo na introdução do texto chama atenção sobre as questões tratadas  através dos estudos de trechos de autores da época, que tiveram a sensibilidade de refletir as inquietações, perspectivas e dificuldades socioculturais, políticas e econômicas da época feudal europeia no século XIV.


1.       CARACTERIZAÇÃO DA EUROPA MODERNA.
O autor Trevor-Roper procura apresentar que entre 1500 e 180, apresenta as questões essências do Renascimento e o Iluminismo. Sendo de muita importância para compreender as primeiras questões que levaram ao modernismo, ressaudando que a crise afetou uma grande parte a Europa e logo depois ele ressalta que o progresso foi geral é reatado.

2.       INTRODUÇÃO Á HISTORIA MODERNAO
Texto do autor Francisco José Calazanas Falcon aborda as questões do modernismo estabelecendo novos critérios para a compreensão do mundo moderno. O autor também indaga que o moderno foram os nominalistas medievais, os humanistas do renascimento, a aqueles que no século XVII, travavam grandes batalhas contra os antigos. Trazendo que as questões como só aos poucos muitas sociedades, foram havendo uma tomada de consciência quanto à modernidade nascente,  partindo desta ideia podemos levar então a linda teoria do progresso. Só assim se originou a noção de uma sociedade encaminha para o modernismo.
O autor também trás a velha questão ambígua que o moderno se contrapõe ao antigo, neste sentido, o arcaico ou o tradicional  esta se perdendo pra o novo o adiantado o  atual,  superando o antigo , ou seja a busca ideológica de provar a “superioridade do novo. Partindo deste principio tornaram-se ultrapassadas, e que se fazia fundamental deixá-las de lado e criar no lugar uma nova cultura. Esta constatação apoiou a ideia de analisar  cada aspecto da existência, do comércio à filosofia, com o objetivo de achar o que seriam as marcas antigas e substituí-las por novas formas, e possivelmente melhores, de se chegar ao progresso. 
Em essência, o movimento moderno abordado pelo autor argumentava que as novas realidades do século XX eram permanentes e eminentes, e que as pessoas deveriam se adaptar a suas visões de mundo a fim de aceitar que o que era novo era também bom. Sendo assim uma  transição econômica, politica, religiosa e ideológica das novas visões do mundo e das novas formas distinta de pensamento do novo homem.

A Crise do Feudalismo- Adhemar Marques

O texto de Adhemar Marques abre os estudos do tema  a crise do feudalismo com dois textos de dois autores contemporâneos, os sintomas que levaram a crise historia do período feudal. No texto de Adhemar coloca alguns documento de época que apresenta vários fatores negativos que acentuaram a crise. “a pete negra,  ” que levou ao a diminuição da população europeia e consequentemente falta de mão-de-obra, e as mudanças de “comportamento do camponês”   no século XIV agravaram as condições do modo de vida feudal.
O auto também informa que os temas como ás origem da burguesia e das cidades medievais não foram objetos de estudos neste momento que que seria colocados em outro volumes. Mas o autor não deixa de retratar as ideias de Jacques Le Goff a respeito das ideologias da época da crise feudal.
1.     A GERAL

O texto de Perry Anderso analisa que o principal fator que levou a crise na sociedade feudal foi a agrícolas.
O motor principal que impulsionara durante  três séculos toda a economia feudal foram as terras. Mas o autor destaca que a população continuava a aumentar enquanto era cada vez menor a rentabilidade das terras marginas com isto as terra  deteriorava-se devido aos erros de exploração e falta de desenvolvimento das focas produtivas. O desbravamento de florestas e terras incutas não foram acompanhado por um corresponde trabalho de conservações nos casos falta utilização de fertilizante , de novas técnicas de agricultura  as inundações e as tempestades contribuíram para o enfraquecimento econômico de um período de dificuldades econômicas europeias.
Com todas esta dificuldades muitos tinha que recorre ao comercio internacional levam a uma crescente dependência das importações, com os perigos inerentes.
Outro fator que o autor coloca e a crise monetária ou seja a escassez geral de dinheiro não deixou por certo de afetar banca e o comercio. A escassez dos metais levou a constante avilamento da moeda em todos os países e por consequência uma inflação galopante.

Este são os principais fatores que levaram a crise do feudalismo segundo o texto de Andersom.

2.     CRISE DO FEUDAISMO E TRABALHO SERVIL
  O texto de Giulino Conte faz uma analise da crise geral a partir da ideologia do  materialismo Histórico. O autor coloca a questão da renda como principal fator para o fim do período feudal e surgimento do capitalismo que se estende ate os dias atuais, a exploração feudal, a luta de classes dos camponeses contra os grandes empreendedores, o baixo rendimento da classe dominante feudal exprime a crise de um sistema de exploração agrícola e os limites de uma forma de produção centrada nas corveias.
Estes foram os principais segundo G. Conte que levaram ao fim do feudalismo e o engajamento do capitalismo.
3.     A mentalidade do Mercador à Epoca da Crise do Feudalismo

O texto de Jacques Le Goff centraliza as principais questões, ar principais rotas comercias alguns dos produtos, mas comercializados no período as exportações. ao o homem que vende a sua forca de trabalho por baixo salários e a mentalidade do comerciantes na época da crise do feudalismo.